Março, com tempestades e neve... Mack seguiu mesmo assim em busca da caixa de correios, nenhuma carta... Apenas um pequeno envelope, dizendo:
Mackenzie Já faz um tempo. Senti a sua falta. Estarei na Cabana no fim de semana que vem, se você quiser me encontrar. Papai |
Ao planejar um belo final de semana com seus filhos, em um acampamento... Uma ótima idéia!
Seus filhos, Josh, Kate e Missy; Precisavam de um final de semana com o seu pai; Um acampamento seria perfeito! Em um parque estadual no Oregon – EUA, as crianças queriam se divertir, então Mack acabou autorizando que Josh e Kate passeassem de canoa. As crianças inocentes acabaram caindo, Mack pulou diretamente no lago salvando primeiro a Josh que estava preso na canoa e depois à Kate. Saindo do lago todos estavam preocupados, Mack nem percebeu que sua pequena Missy, a caçula não estava ali. Depois do “colapso de memória” ele voltou em si, começando a chamá-la. Procuraram por toda a localidade, mas nenhuma pista de Missy. Procuraram-na por várias horas, mas tinha-se, UMA PISTA. Nos materiais onde missy brincava, ou melhor, desenhava antes de está desaparecida foi encontrado um pequeno broche de Joaninha. Mas o que poderia ter sido aquilo... Um broche?! O que representaria...
A cabana, é uma história muito surpreendente, nos leva a pensar sobre nossos atos, nossas ações. Como se cada ato fosse uma evolução de nossa vida e que somos movidos a viver em espírito, que nosso espírito está conectado com Deus a partir destes atos. Bom, no percorrer da leitura temos diversas revelações no ser que compreende DEUS, o que representaria a igreja e a santíssima trindade, de um modo mais amplo, sem regras e hierarquia. Deus “vê” tudo isso como algo desprezível, para ele a relação homem-Deus, é o que importa. Ele nos deu o livre arbítrio, somos livres para escolher o que quisermos e como fizermos. Deus não pode interferir nas escolhas dos homens, pois ele deu A LIBERDADE a todos. A imagem de Deus que é passada em a cabana, é um ser humilde sem divisões de classes, não existe a superioridade entre nós e sim a relação, o relacionamento é essencial. É o que compreende o amor. Amar não é seguir ordens, nem leis; a preeminência que a igreja e religiões nos passam de Deus, é sem fundamento. Ele se apresenta como nós, equivalente a nossas limitações e que a fé, é acreditar no amor e seguir verdadeiramente esta relação afetuosa com Deus. Sem supremacia, apenas um puro relacionamento. A principal questão abordada é um pouco intrigante: “Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?” os resultados ao que se conclui, é estupendo e muito óbvio. A leitura de A cabana é portentosa.
Os pensamentos de William P. Young são muito complexos, e creio que diferente da maioria das pessoas. Muitas se encontram espantadas e relatam sobre a magnificência do livro, outras uma tremenda ilusão, sem nexo, isto não existe! E há aquelas no meio termo como eu; Não me surpreendi nem positivamente e nem negativamente, com o livro. Não considero como muitas o melhor livro que já li, nem o pior. A cabana é um livro de reflexões e percepções. Leva-nos a compreender a maneira como relata os fatos de maneira mais breve. Apesar de que acredito que não consegui suprir toda a mensagem do livro. Mas mesmo assim, creio que o que ele afirma sobre as atitudes de Deus sejam reais, a momentos que acho que ocorrem uns exageros. Mas o modo como relata é muito emocionante e nos faz refletir. Contradito na questão das formas de Deus, acho que ninguém tem este poder, até na questão de compreender a Deus que concordo, seria incorreto. Mas de vez em quando isso é bom para a nossa consciência há momentos que estamos muito próximos e de repente nos afastamos bruscamente de Deus. Acho que recomendaria A cabana, um livro para excogitar o pensamento, acalmar a alma.
By: Bárbara Lúcia
By: Bárbara Lúcia
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