sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A Fada - Carolina Munhóz

A Fada
 Carolina Munhóz


Bem vindo a Fairyland!


Mesmo que imaginasse, seria difícil alguém desvendar o seu futuro e saber o que aconteceria em seu destino.
Muito menos para uma garota comum, com pais comuns e uma vida comum, mas que se considerava estranha.
Melanie Aine vivia na mística cidade de Londres, não muito próximo ao centro, em uma casa de estilo castelo medieval. Não tinha muitos amigos e uma vida considerada por ela pacata.

Em um pleno aniversário de 18 anos, surpreendeu-se ao chegar em casa e encontrar uma festa surpresa, não poderia ser a das melhores, mas era uma festa, a Primeira Festa de aniversário.
Até presentes recebeu, um livro velho do seu querido pai. Ficou animada, Melanie estava empolgada.
Tudo parecia normal, mais um dia comum. Soavam quase meia noite, quando saiu da sala, um pouco sonolenta em busca da cama. Quando de repente... algo estranho ocorreu. Uma dor insuportável, permanecia em incomodar. Algo inexplicável; como aquilo poderia ocorrer?!
Não passava, cada vez mais piorava. Deixando-a trêmula, sem conseguir pedir ajuda, uma dor que controlava seu corpo, não conseguia gritar. Um barulho! Um baralho?! Este passaria a dor que Melanie, estava sentindo?! Por incrível que pareça, sim! Algo estranho tinha acontecido, Mel, foi em busca de onde tinha ocorrido aquele som. Não podia ser, tudo menos isto. Mel não acreditava, agora não se importava com a dor que tinha sentindo a que iniciava naquele instante, era a pior dor que sentiria na vida... A perca.

Uma bela tarde de Outono, Na Trafalgar Square, águas trêmulas, misturadas com a movimentação de estrangeiros. Além da intacta e robusta estátua de Horatio Nelson. No outro lado se encontrava a famosa National Galery e próximo ali, o Pub La Itália, regido por Olinda e Vincento Mancini. Oh, como Mel adorava aquele lugar, era o único em quê ela sorria e desabafa. Um casal de Italianos, carinhosos, pessoas que dava importância na vida de Mel, aquela vida Pacata...

Os Italianos eram os pouquíssimos amigos de Melanie; a vida estranha e uma distração ao lado do casal.

Mas quando voltava aquela floresta, A Epping Forest. Sabia que algo importante aconteceria, nada como a Morte de seu Pai, aquele terrível barulho; o desprezo da sua mãe e sem contar que não era o que achava, ou melhor não era um ser humano. Demonstrado naquela dor, uma tatuagem repentina.

Melanie teria que descobrir a sua missão. Pena que seria sozinha, sentia a falta da mãe.  Ciale, A rainha Ciale, abandonara a filha para governar as terras de Fairyland, um lindo reino onde imperava no Castelo de Fairyand. O que deixava Mel intrigada, esta sua razão de deixá-la.


Como todo casal apaixonado, Mas não um casal comum, um feiticeiro apaixonado por uma mortal. Mas não um bruxo normal, o Príncipe das Fadas. Derrick, um belo rapaz o futuro rei de Fairyland, o reino das fadas. Filho de Parikhan das Fadas. Sem poder contestar a vontade do filho e sabendo que a sua futura mulher era estéreo, além do filho ter uma doença grave. Era necessário um futuro herdeiro da realeza. Assim Parikhan, juntou todas as suas forças com a ajuda das forças do bem e de uma feiticeira Diana Wales, uma das chefias da fundação W.I.C.C.A, mãe de Verônica Wales, apaixonada  por Derrick, e que sofria com o seu envolvimento  por esta mortal, o que a abalara muito, mas contudo amava-o perdidamente.

Parikhan, mãe de Derrick e Diana, mãe de Verônica. Juntaram os seus poderes para iniciar o encantamento de fertilidade à mortal, Ciale. Nada poderia dar errado, pois qualquer descuido, tanto poderia fazer o bem quanto mal, pois vidas e destinos estavam em jogo, ou melhor em magia. Como o normal, feitiços realizados necessitam de certo pagamento. Assim, Parikhan, prometa a sua vida e do seu filho, quando a criança que nascesse (objetivo do feitiço), completasse dezoito anos. Nada que não tivesse se realizado, O pai e avó de Melanie, tinham morrido naquele bendito dia, e nem mesmo a oportunidade de conhecê-la Mel teve. Além do mais, sua mãe vivia no Reino precisava coordenar Fairyland, por ser a “única” da realeza e Mel, estava “presa” ao mundo dos mortais, ao menos que descobrisse a sua monótona Missão.

Mas nada como um dia normal e enfadonho, que poderia realizar milagres. Mel seguiu para A Epping Forest, tinha algo que a cativava naquela Floresta pediu ajuda aos espíritos de Luz, que mostrasse alguém que colaborasse para a realização da incumbência.

Só que algo diferente acontecia naquele dia nada como, o encontro com um garoto de apenas 12 anos, que desenhava enternecedoramente. Um início de uma amizade que talvez durasse.
E um “encontro” com um rapaz encantador, não sabia Mel, que aquele belo homem era filho de Verônica, a filha de Diana, a colaborada no feitiço ao seu nascimento. E muito menos a magia que existia entre eles.

É por meio de diversas aventuras e realizações que Mel, Melanie Aine das Fadas. Vai cumprindo suas obrigações em busca de respostas aos acontecimentos.
Vivendo momentos inesquecíveis e sentimentais em lugares extraordinários e inacreditáveis. Como a comemoração de Samhain, o famoso dia Das Bruxas ou dia das Almas, mas não um dia das Bruxas comum, era o seu encontro com um “conto de Fadas” verdadeiro. Era a comemoração de ano novo das criaturas mágicas, o momento de realização de cada uma delas. Do recebimento da luz branca. Elfos, Gnomos, Bruxos, Trasgos, Vampiros, duendes, muitos outros seres e Fadas. No palácio Buckingham,o mistério seria solucionado. Em cada proeza que enfrentava era um sinal encontrado. A sua roupa para o Baile do dia das Bruxas feita por uma das maiores costureiras feiticeiras, em Condem Town, pela Madame Vlaskavovish; Havia algo importante naquele vestido, pelo menos o colar dele tinha. Nele um desenho de uma fada foi cravada, perfeito para Melanie. Como se “A fada achara o seu Amor na magia”. Um passeio anterior ao baile também demonstrava pistas, Stonehenge, monumento pré-histórico, próximo à planície de Salisbury. Em que encontria uma mensagem em Pedra ”Destino... Fairyland”.

Uma estória de ficção comovente e envolvente. Que desperta  algo inexplicável ao leitor. Um livro de Magia e místicidade.

Um encantador espiritual mágico!







I do believe in Faries!



By Bárbara Lúcia

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