segunda-feira, 9 de julho de 2012

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Antoine Laurent Lavoisier - ETEPAM



Biografia

Químico francês, nasceu em 26 de agosto de 1743. Filho de um rico negociante, em que teve ótima educação estudou no colégio Mazarin, onde se tornou aluno brilhante “Gênio versátil” e ingressou na universidade formando-se em Direito em 1764, iniciando-se depois em matemática e astronomia, química e física experimental. A essa formação acrescentaram-se estudos de botânica e geologia concluídos também em 1764; Nunca exerceu a função de advogado, mas se estabilizou pelas ciências. Diz-se que seguiu este área por que aos cinco anos de idade sua mãe faleceu, assim morando com a avó, em que recebia frequentes visitas do geólogo Jean-Etienne Guettard,considerado um dos fundadores da geologia moderna. Aprimorando o interesse quando assistia á cursos de matemáticos de grande prestígio na época. Em 1765 ingressava na Académie des Sciences (Academia Real das Ciências) esta o havia distinguido com um prêmio (1766) por seu trabalho "Mémoire sur le meilleur système d'éclairage de Paris" (Relatório sobre o melhor sistema de iluminação de Paris).Lavoisier chegou até a apresentar um esquema em desenho detalhado das iluminarias,com isso agraciado com o segundo lugar.Lavoisier dedicou-se a uma variedade de serviços sociais e científicos.Em 1768 associou-se à Ferme Générale, uma organização de financistas que,através de um convênio com o governo, o direito de coletar exercia impostos relativos a um grande número de produtos comerciais. A cobrança de impostos era altamente repressiva, pois a nobreza e o clero estavam isentos de impostos. Estes eram pagos por aqueles que não eram nem da nobreza nem do clero, ou seja, os que pertenciam às classes sociais inferiores. Esse sistema não era só opressivo, era também corrupto e cheio de trapaças. A ligação de Lavoisier com a Ferme Générale e seu envolvimento com o governo monárquico eram malvistos pela população e não passaram despercebidos no clima conturbado da França pré-revolucionária. Contudo ele tinha alegado que só teria entrado nesta associação de financistas para conseguir recursos financeiros e dar partida e desenvolvimento nas suas pesquisas, assim montou seu laboratório com os melhores equipamentos disponíveis na época. Em 16 de Dezembro de 1771, Lavoisier casou-se com uma jovem aristocrata, de nome Marie-Anne Pierrette Paulze. Filha de Jacques Paulze também membro da ferme générale.Não tiveram filhos mas a sua mulher tornou-se um dos seus mais importantes colaboradores, não só devido ao seu conhecimento de línguas (em particular o inglês e o latim), mas também pela sua capacidade de ilustradora. Marie-Anne foi responsável pela tradução, para francês, de obras científicas escritas em inglês e em latim, fazendo ilustrações de algumas das experiências mais significativas feitas por Lavoisier.

Assumiu cargos públicos importantes e deu sua contribuição a sociedade.Em 1778 foi nomeado regisseur des poudres(diretor de Arsenal) e acabou com a exploração do rei de roubo de matéria-prima para pólvora,melhorando a qualidade de pólvora francesa. Em 1779 tornou-se coletor de impostos e foi nomeado inspetor-geral das pólvoras e salitres, ao mesmo tempo em que se dedicava a algumas de suas experiências químicas mais notáveis. Membro da comissão de agricultura, de 1785 a 1787 (elegendo-se deputado pela assembléia provincial de Orléans), aplicou-se ao estudo dos problemas de economia e da química agrícolas e em 1789 defendeu a liberdade de imprensa e os direitos de cidadão sendo a favor da REVOLUÇÃO FRANCESA. Era eleito deputado suplente aos Estados Gerais, integrando, no ano seguinte, a comissão para o estabelecimento do novo sistema de pesos e medidas. Logo após em 1791 foi secretário do tesouro, defendendo o plano de recolhimento dos impostos, apresentando em seu tratado De la richesse terriotoriale du royaume de France (sobre a riqueza territorial do reino da França). Em medida que a revolução tomava a feição das facções que disputavam o poder, seu prestígio entrou em queda, agravada pela sua manifesta inclinação pela monarquia. Em 1793, no chamado Período do Terror, em que a Convenção persegue os coletores de impostos e fecha as academias de ciências, consideradas reacionárias e A ligação de Lavoisier com a Ferme Générale ,além de seus envolvimentos com o governo monárquico eram muito malvistos pela população e não passaram despercebidos no clima conturbado da França pré-revolucionária. Todos os benefícios prestados ao Estado, entretanto, diluíram-se no caos da Revolução. Os membros da Ferme Générale estavam entre os primeiros da lista de "inimigos do povo" Lavoisier Foi preso e acusado de desvio de dinheiro público (peculato). E Marat - que fora recusado por Lavoisier na eleição para a Academia de Ciências - vingava-se dissolvendo as sociedades científicas. Os cientistas de toda a Europa, temendo pela vida de Lavoisier, enviaram uma petição aos juízes para que o poupassem em respeito a seu valor científico. Coffinhal, presidente do tribunal, recusou o pedido com uma frase que se tornou famosa "A FRANÇA NÃO PRECISA DE CIENTISTAS". Julgado e considerado culpado, foi guilhotinado na tarde de 08 de maio de 1794. Comenta-se que, no dia seguinte, o famoso matemático Joseph Louis Lagrange teria dito:


Etapas históricas

Na antiguidade, a água era considerada um elemento, não uma substância. Essa ideia perdurou até o século XVIII, quando Lavoisier conseguiu demonstrar que, na realidade, a água era um composto químico constituído de dois elementos, combinados em proporções fixas.
Se o termo "química" evoca imediatamente os conceitos de átomo, molécula, reações que conduzem à formação de novas substâncias ou à decomposição daquelas já conhecidas, no final do século XVIII surgiria imagens bem diferentes e bem mais vagas. Recém afastada da alquimia, a química herdada dela muitas das características, como a nomenclatura e métodos de pesquisa.
Um problema que fascinava os pesquisadores da época era a entidade que participaria das reações de combustão. Invocava-se uma substância hipotética – o flogístico - para explicar muitas reações químicas cujo mecanismo não era ainda claro. Apesar de sua constante citação e da alta responsabilidade que lhe atribuía, ninguém conseguiu isolar essa entidade despida de todo caráter científico.
Grande número de experiências vinha sendo realizado por muitos investigadores e já se tinham acumulado suficientes conhecimentos para permitir a descoberta das leis fundamentais da química. Era preciso submeter essas pesquisas a um novo método de investigação e a um rigor científico até então desprezado.
Já ninguém tinha dúvidas quanto à utilização da experimentação no estabelecimento das verdades científicas. O ensino dividia-se em duas partes: na primeira, o professor ensinava teoria, explicando o que parecia a verdade científica; depois, a experimentação comprovava a verdade estabelecida.
Quando Lavoisier iniciou seus estudos na universidade, esse esquema já era amplamente difundido. De um lado, o professor; do outro, o "demonstrador", já que o mestre não se rebaixava a fazer o trabalho humilde da demonstração manual. Mas nem sempre o resultado desse trabalho a quatro mãos era o esperado.
No Jardin des Plantes, onde eram ministradas as lições de química, o professor era um certo Boudelaine e o demonstrador - que mais tarde se tornaria amigo de Lavoisier - chamava-se Rouelle. Um público atualizado e elegante acorria ao Jardim para apreciar a extrema habilidade de Rouelle. Era muito refinado seguir as experiências das novas ciências para comentá-las nos sofisticados saraus de grã-finos. Numa das lições a que Lavoisier e a nobreza compareceram, todas as afirmações do professor viram-se demolidas imediatamente pelas experiências de Rouelle, para maior entusiasmo do auditório, que detestava o ensinamento teórico.

Contexto histórico

No século XVIII, a química encontrava-se em plena transição para o quantitativo. Ao mesmo tempo, o grande número de novas descobertas exigia uma nomenclatura funcional e generalizada. Um sistema prático de notação tornou-se, portanto, fator essencial para seu progresso. Era comum, na época, o emprego de nomes estranhos e complicados, como "algarote", "manteiga de arsênico", "água fagedênica", "óleo de tártaro por desfalecimento", "flores de zinco", cuja única função parecia ser confundir os químicos.
Lavoisier foi um dos primeiros a chamar a atenção para o problema. "É necessário grande hábito e muita memória para nos lembrarmos das substâncias que os nomes exprimem e, sobretudo para reconhecer a que gênero de combinações pertence", escreveu no Tratado Elementar de Química.
Em 1787, Lavoisier, juntamente com outros químicos como Berthollet, Fourcroy e Guyton de Morveau, iniciou o trabalho de elaboração de uma nomenclatura mais racional.
No começo do século XIX, Lavoisier demonstrara a importância de leis químicas quantitativas, enunciando seu princípio da conservação de massa. Foi nessa ocasião que os físicos começaram a se interessar pelo estudo do calor e a tratá-lo como uma forma de energia.

 
Contribuições científicas

Em reações químicas ordinárias, a conversão de massa em energia é tão pequena que não é significativa. Assim, em sentido restrito, a lei que rege as reações químicas diz respeito apenas à matéria que nelas intervém: é a LEI DA CONSERVAÇÃO DA MASSA estabelecido por Lavoisier: durante o processo químico, há somente a transformação das substâncias reagentes em outras substâncias, sem que haja perda nem ganho de matéria. Todos os átomos das substâncias reagentes devem ser encontrados, embora combinados de outra forma, nas moléculas dos produtos. Outra condição: a conservação da carga elétrica. A carga total dos produtos deve ser igual à carga total dos reagentes.
No final do século XVIII, Lavoisier concluía que a quantidade de calor necessária para decompor uma substância é igual àquela liberada durante sua formação. Iniciava-se, dessa maneira, novo capítulo da físico-química, que estuda os calores de reação e fenômenos com eles relacionados.
Oxigênio
Lavoisier descobriu sua função na respiração, nas oxidações, nas reações químicas e foi também quem propôs o seu atual nome. Indicou o oxigênio como um dos constituintes do ar. Em 1781, ele o indica como o responsável pelo processo de combustão e da respiração.
Por volta de 1774, o químico francês realizava experiências sobre a combustão e a calcinação de substâncias. E observava que, dessas reações, sempre resultavam óxidos cujo peso era maior que o das substâncias originalmente usadas. Informado sobre as características do gás que ativava a queima de outras substâncias, passou a fazer experiências com o mesmo e acabou por deduzir que a combustão e a calcinação nada mais eram que o resultado da combinação do gás com as outras substâncias. E que o peso aumentado dos compostos resultantes correspondia ao peso da substância inicialmente empregada, mais o do gás a ela incorporado através da reação.
Dessa constatação, Lavoisier extraiu o seu princípio, hoje muito conhecido: "Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" e deu ao elemento o nome de oxigênio, ou seja, gerador de ácidos.
O sentido mais comum de combustão é o da queima de uma substância com desenvolvimento de luz e calor. Antes de Lavoisier, a mais satisfatória explicação sobre a natureza dos fenômenos de combustão foi dada pela teoria do flogístico, estabelecida em 1697 pelo químico alemão Georg Ernst Stahl (1660-1734). Segundo essa teoria, toda substância combustível possuiria dentro de si um constituinte invisível chamado flogístico, capaz de se desprender com produção de luz e deixando como resíduo a cinza. Quanto menor a quantidade de cinza deixada pelo combustível, tanto maior seria seu teor do fantasmagórico flogístico.O Flogístico é algo que se desprende do outro, um exemplo é a combustão do metal,aquilo que “sai” é o chamado Flogístico;O carvão era considerado o “cal do metal”.Assim Lavoisier constatou que não existia o chamado Flogístico ocorria apenas uma reação com o oxigênio, o chamado óxido(no exemplo citado acima, o metal seria Ácido Metálico).Estas pesquisas trouxeram grande impacto na concepção de elemento Químico.Poís se o Flogístico existisse,o elemento não estaria completo pela perda do mesmo.Interferindo nas análises experimentais.  Ele concluiu que era apenas uma teoria errônea de dedução, que consegue explicar uma constatação sem experimentos detalhados.
Conhecido desde o século XVI - era o "ar inflamável" obtido quando se jogava limalha de ferro sobre ácido sulfúrico - foi alvo de diversos estudos dos quais resultou seu nome. Em fins de 1700, o químico inglês Cavendish observou que da chama azul do gás pareciam se formar gotículas de água e Lavoisier, em 1783, se baseava nisso para sugerir o nome hidrogênio, do grego "gerador de água". Simplesmente, durante a combustão o hidrogênio se combina com oxigênio, dando água. Descobriu que a água é uma substância composta, formada por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio: o H2O. Essa descoberta foi muito importante para a época, pois, segundo a teoria de Tales de Mileto , que ainda era aceita, a água era um dos quatro elementos terrestres primordiais, a partir da qual outros materiais eram formados.

Nitrogênio
Azoto quer dizer "sem vida". Este nome, sugerido por Lavoisier, designava um novo elemento, até então conhecido como "ar mefítico". O ar mefítico havia sido descoberto em 1722, quando Priestley, queimando corpos em vasos fechados, verificou que, exaurido o oxigênio do ar, restava ainda um gás inerte junto ao gás carbônico. O gás recém-descoberto não ativava a combustão e não podia ser respirado; era, portanto, "alheio à vida".
Lavoisier não podia sequer imaginar que o elemento "sem vida" era um componente fundamental dos organismos vivos: achava-se presente nos aminoácidos. É também parte essencial no ciclo biológico das plantas, responsáveis, em última análise, pela sobrevivência dos seres vivos.
Como o azoto era componente dos nitratos, recebeu mais tarde o nome de nitrogênio (isto é, gerador de nitro). É um dos elementos mais difundidos, encontrado no ar em estado livre, na proporção de 78,03%, e combinado nos nitratos, como o salitre do Chile.

A maior parte das obras está dispersa nos vários periódicos científicos que se publicavam na época:
· 1787 - Método de Nomenclatura Química. Trabalho com que reformulou a terminologia química, com a colaboração de Louis B. Guyton de Morveau e Antoine F. Fourcroy;
· 1789 - Tratado Elementar de Química, no qual define e apresenta sob forma lógica suas novas ideias e a primeira lista de "substâncias simples" (luz, calor, oxigênio, azoto e hidrogênio);

TRABALHO REALIZADO POR:
Bárbara Lúcia; Taynara Aghata e Thalles Enrick.
2011, Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães - ETEPAM.
Com o intuito, por ser publicado neste blog: O acesso a vida e contribuição cientifica do Químico Lavoisier. Tendo aos leitores como fonte para o conhecimento dos mesmos e salientando a importância da participação deste Químico na sociedade, como o desencadear para novas ideias e conceitos.
E por fim, como "marca registrada": 
"Na natureza nada se perde, nada se cria. Tudo se transforma."



By Bárbara Lúcia

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Filhos do Éden - L.1: Herdeiros de Atlântida - Eduardo Spohr

Segundo as escrituras sagradas dos Malakins; inicialmente...



Há muitos e muitos anos... Muito antes da existência do Cosmo. Quando só havia o Caos.
Uma grande explosão...

Não por acaso. Nunca poderia ser. Depois de milhões de anos, lutando em uma guerra épica. Não poderia ser uma banalidade. Neste momento... os dois reinos se chocariam em uma guerra sombria : No rei do caos, ordenado por uma poderosa Deusa: Tehom. E o seu adversário Yahweh (Deus), imperava no domínio da lei, criando os cinco seres angelicais, os Arcanjos: ¹Miguel, O príncipe dos anjos; ²Lúcifer, A estrela da manhã; ³Rafael, A cura de Deus; Gabriel, O mestre do fogo e por fim Uziel, o Marechal Dourado. Assim enfrentado Tehom e suas castas, era o início das ‘Batalhas Primevas’.
Depois da derrota de Tehom e preeminência de Yahweh, tudo que vemos e sentimos, foi criado... Yahweh assume o reino das províncias, e da sombra do espaço surge o Universo, as galáxias, os planetas, os seres vivos... Mas a explosão que conhecemos, não poderia ser formulada e criada tão facilmente; em um processo lentíssimo e gradual, que duraram bilhões de anos e subdividido em grandes etapas é o que conhecemos hoje pelos sete dias da criação, com cada um, uma duração de milhões de anos. E como sabemos, diz na Bíblia que em seu sexto dia Deus criou o Homem em sua imagem e semelhança e a ele, como a maior e mais bela criação, lhe concedeu a ‘Alma’.  E em seu sétimo dia descansou, não um sono duradouro de horas e sim anos, milhões de anos, este sétimo dia “infinito” e interminável Yahweh (Deus), dorme no sétimo Céu, no Monte Tsafon, local onde descansa até hoje. Estando entorpecido, requeria aos arcanjos o governo ao Universo por Inveja e ciúme do concedimento da Alma e Livre-arbítrio aos terrenos, os humanos; Miguel, o principal arcanjo, junto com seus irmãos Gabriel e Lúcifer organizaram catástrofes e rebeliões.  Dando início a evolução, ploriferação  e consequentemente a “extinção” de raças humanas. Duas das maiores cidades que persistiam em existir e ambas rivais, era Enoque, A terra de Nod e Atlântida, os adoradores de seres alados.  Até que o pior dos cataclismos angelicais aconteceu... o Dilúvio. Que espalhou os descendentes de Nod  e  acabou com a civilização de Atlântida, a cidade perdida muito cobiçada. A Jóia do Mar, que sumiu do globo. O Jardim do éden, A terra ou Haniah, como chamado pelos celestiais;  É limitada por um tecido, uma fina película que divide o nosso mundo do além, é por está película que os anjos tem poder de se materializar e podem assumir a forma – Avatar - tanto de humanos como de animais. No além há várias dimensões, estas para proteção são trincadas por passagens secretas denominadas vórtices, vértices e portais. Nestas dimensões há muitos planos, existem planos restritos aos anjos e totalmente livres para eles, como também aqueles inabitáveis e desconhecidos de outras galáxias. Os principais planos que transparece através do tecido são: O Astral, Plano das Sombras e o Etéreo. Além de outros planos e dimensões. Uma das rotas dos anjos são dois famosos Rios que levam para lugares repletos de magia e segredo são: O Oceanus e Stix.

Os anjos e arcanjos foram divididos em castas na sua criação, Como os Ishins, controladores de forças elementares e para-elementares. Os Ofanins, anjos da guarda; Controladores de emoções, alados bondosos. Os Serafins, manipuladores da mente e mestre da persuasão. Os Querubins, guerreiros Celestes, dotados de várias características. E por fim os Malakins, estudiosos dos seres e do universo; Elohins, hábeis em adaptação terrena e Os Hashmalins cruéis, controladores das sombras. Cada casta tem o seu dom e capacidade, os arcanjos são os ordenados a reger a terra e amar os humanos, dando exemplo aos outros anjos, mas escolhendo o caminho oposto.Lúcifer o segundo arcanjo por ordem de superioridade não tinha apenas inveja dos homes como os seus irmãos, o Seu objetivo também era de governar tudo e todos e imperar no Monte Tsafon, onde Deus descansa e tomar o seu lugar. Com o descobrimento desta traição, o príncipe dos Anjos, Miguel lutou Contra seu irmão Lúcifer, que foi derrotado e perece na Gehenna, unindo-se e traindo muitos anjos, e hoje é aliado a muitos demônios. Com o desenvolvimento da humanidade, muitos anjos foram enviados á terra. Gabriel, o mestre do fogo um dos principados, acabou sendo ordenado por Gabriel, como o “mais” poderoso entre eles já que Lúcifer tinha o traído e de seu irmão Rafael nada se sabia. Assim na Haled (terra) deixou seu coração envolvido pelos humanos, deixando de lado o rancor e ciúme por eles. Apaixonando – se e tendo um filho com uma humana.
 Miguel revoltado com a atitude do irmão obrigou que Gabriel lhe entregasse a Criança, o mesmo o desobedeceu. Assim deram-se início A Guerra Civil. Com a divisão das legiões, com ambos combatentes em cada lado. Por um  lado as rebeliões de Gabriel, pela proteção e bem da humanidade e do outro as legiões dos exércitos legalistas que buscam a destruição dos humanos, liderados por Miguel.

Para os celestes, o dia do despertar de Yahweh seria marcado com o apocalipse dos tempos. Em um tempo indeterminado e temeroso. Assim todas as castas lutam pela sua sobrevivência tanto os rebeldes, como os adeptos de Miguel. Além do arcanjo sombrio que vaga nas profundezas do inferno. Uma guerra sem dia indefinível, deixando sangue e destruição por onde percorre.



Santa Helena, Idade contemporânea.

Raquel pensava em seus pais que demoravam em ligar-lhe. Na Faculdade de Santa Helena no Rio de Janeiro todos se organizavam para o fim de semana, menos ela. Mas em sua vida não era apenas a ausência dos pais que a deixavam atordoada, pesadelos estranhos lhe corroíam a mente: Aquela criança... Que em seus sonhos, estava ligada por um cordãozinho de prata. O que poderia ser aquilo, Um aviso?!
Bem, de qualquer forma deveria procurar um médico, aliás estes sonhos deveriam ter alguma ligação com o seu mal estar diária em relação a sua alimentação. Muita coisa esta confusa naquele dia. E para completar ela achava está sendo “paquerada” por dois homens estranhos, que apareceram abruptamente na faculdade.
Em que tudo isto resultaria?!

Bom, só lendo para ver!
A vida de Raque, ou melhor, Kaira, o seu verdadeiro nome; vai lhe revelando fortes descobrimentos em sua vida que pode levá-la a acreditar a não ser mais aquilo que nunca foi! Confuso?! Isto é apenas o início. Junto de Denyel, Levih e Urakin. Ela segue em busca das  coordenadas  da Jóia do Mar.  Enfrenta demônios, anjos e deuses com os seus amigos alados,  em busca do Reino perdido de Atlântida.


O segundo Romance, do nosso Querido e espetacular Autor, Eduardo Spohr; e sua primeira saga. Não poderia ter uma história diferente.
Apesar de ser baseado completamente em A Batalha do apocalipse, não é uma continuação de A Batalha. Apenas inspirado na ficção histórica, onde detalha personagens e lugares “diferentes”. Com novas expectativas e missões. A Batalha do apocalipse foi uma rajada, um impacto de perspectivas diferentes do que conhecíamos na “realidade”, algo chocante, como um grande impacto repleto de novos horizontes ao leitor. Por isso que o considero meu livro Favorito.
Filhos do Éden tem está “mesma” idéia de “A Batalha” com rumos inteiramente diferentes. Esclarecendo repletas perguntas que não foram explicadas nA Batalha do Apocalipse e também deixando diversos assuntos ocultos, perguntas no ar, que perseguem o leitor, mas que concerteza serão respondidas ao decorrer da saga. E como A Batalha do Apocalipse me surpreendeu nada como uma dose de quero mais tragada por Filhos do Éden, que felizmente teremos mais prazer em “saborear” os livros que continuam a Série. Ansiosa pelo livro dois: Anjos da Morte.



By  Bárbara Lúcia

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Além da "Suposta Realidade"

Contos de Fadas...
Houve um tempo, quando o mundo ainda era jovem, que todos os mundos eram interligados e todas as raças viviam juntas. Homens, Elphos, Gnomos, Duendes, Gigantes, Fadas, etc. Todos pertenciam a um só reino e, se não era o mesmo reino, todos os reinos estavam interligados por portais onde se podiam entrar e sair livremente, porque todos eram amigos. A doçura, a simplicidade, a amizade eram coisas sagradas e nem era preciso ensinar isso a ninguém, porque era algo natural, fazia parte da índole de todos. Só existia uma raça que vivia separada de todas as raças, eram os Djins (Génios). Era uma raça tão antiga quanto o tempo da criação. Eles eram sábios, porém invejosos e por isso mesmo queriam destruir a Grande Obra do Criador. Então o criador limitou-os obrigando-os a viver separados de toda a sua criação, presos no espaço-tempo alheios a tudo o que pudesse acontecer no seu reino. Porém um dia um Djin conseguiu escapar do abismo e foi visitar o reino das criaturas de Deus. Os Djins não eram criaturas de Deus, eles dormiam e foram despertados por ele no momento da Criação, onde todas as energias ouviram o seu chamado e se submeteram a Ele num grande estrondo AUM, AUM, AUM.... Na sua visita ao Reino o Djin que levava o nome de Egus encheu-se de inveja e revolta por ver um mundo tão lindo e cheio de cores, bem diferente das profundas trevas em que vivia... sentiu raiva de todos e queria que todos sofressem. Então foi tentar os Elphos para plantar neles a semente da destruição, mas estes eram criaturas muito divinas para se deixarem influenciar. Também não conseguiu nada com as fadas, porque eram muito puras. Prometeu riquezas aos Gnomos, mas estes já eram ricos o quanto baste... Foi então tentar o Homem que era a raça mais jovem e inocente que vivia sobre a Terra. E perguntou ao homem porque eles não eram tão belos e ágeis como os Elphos, tão ricos como os Gnomos, porque não eram tão altos como os Gigantes e nem tinham poderes mágicos como as Fadas e assim foi envenenando a alma do homem, enchendo-o de inveja... O homem então deixou de se ver a si mesmo, as suas belezas, os seus dons, as suas qualidades e só enxergava as suas limitações. Movidos pela inveja tentaram fecundar Elphas para no futuro serem uma raça mais ágil e bela, ultrajados os Elphos fecharam os portais que davam acesso ao seu reino e isolaram-se dos homens. Tentaram roubar os Gnomos e estes indignados também fecharam os seus portais. Os pequeninos duendes e anões assustados também fecharam as suas entradas. As Fadas trancaram-se porque elas só se comunicam com criaturas puras de coração. E assim todas as criaturas mágicas que antes eram amigas do homem e lhe ensinavam e mostravam coisas muito belas foram afastando-se e fechando os seus portais. Só restaram os Gigantes, mas estes foram incumbidos de procurar e enfrentar os Djins e as suas pestes e foram praticamente quase todos destruídos. Então os homens ficaram sozinhos no seu reino, que foi contaminado por Egus e ainda continua sob a sua maldição. Mas, algumas pessoas que ainda possuem doçura e amor no coração conseguem comunicar com os antigos amigos e estes às vezes ainda vêm ajudar mas raramente abrem os seus portais mesmo para as pessoas de alma pura. Infelizmente para a maioria da humanidade esta realidade está perdida no espaço-tempo das suas memórias. Os homens esqueceram dos seus antigos amigos e trancaram-se também no seu mundinho. Mas os Elphos, as fadas, os Gnomos e Duendes, não se esqueceram, eles ainda se lembram de nós e estão à espera que nos purifiquemos para tudo voltar a ser como era antes...    

Autor desconhecido

Fonte: Sobrenatural



“Pense, repense e reflita talvez o que conheçamos, não esteja nem um pouco perto da realidade! Planos desconhecidos podem sair realmente de mera ficção.”


By Bárbara Lúcia

Série Fallen¹- Lauren Kate




Nada poderia estar pior...

Sword & Cross “Lar doce lar"
Nada como o reformatório para Luce; ser acusada de “psicopata assassina”; “garota da morte”. A Sword & Cross seria pouco para ela?
Bom, apesar de tudo ela não se considerava altamente culpada, depois daquelas férias de verão, Lucinda Price não era a mesma.
 E para completar elas voltavam... Por que sempre voltavam?! Isto era intrigante para Luce, aqueles assombrosos vultos que sobrevoavam acima de sua cabeça. Primeiro aquela sensação e em seguida o formigamento na nuca.
Luce pressentia a visita das sombras negras.

Dover prep  localizada em New Hampshire. O internato em que Luce vivera. Sendo uma das melhores alunas, com ótimas notas e que teria dividido as suas confidências com apenas uma Amiga, Callie. Uma amizade separada por um ocasional triste episódio – Trevor.

Aos 17 anos seria inimaginável para uma jovem como o seu mundo viraria de cabeça para baixo.  Apenas por ser acusada injustamente de algo que até ela gostaria de entender.
Era inegável para os policiais que Luce não soubesse o que acontecera. O que ela apenas saberia naquele dia em plenas férias de verão, é que de qualquer modo alguém que ela gostara tinha morrido – Trevor. O pobre Trevor, primeiro namorado de Luce. Onde naquele dia aconteceu o seu primeiro beijo, tecnicamente sim, apesar de ser algo tão simples. E que um inesperado incidente acabasse com ambos os destinos.
Ser insultada por todas aquelas pessoas da Dover seria magoante para Luce. Acusada de algo que poderia ter dado um fim em sua vida também, mas que por algum motivo conseguira escapar.

Apesar de todo ocorrido,  Luce deveria ter esperanças, a sua nova escola ou... Reformatório deveria ser tratado com boas expectativas. Bom, pelo menos era o que Luce achara.
Depois de chegar praticamente um mês atrasada devera correr para conseguir concluir todas as obrigações na Sword & Cross.  Prédio da Savannah, Geórgia. Mais parecia uma Penitenciária medieval. E era o que sua nova amiga do Reformatório, uma garota louquinha de cabelos negros, com ondas avermelhadas – Ariane Alter. Quê considerava-se uma psicótica por passar todo o seu verão naquela escola, isolada ali. Luce imaginava os seus seguintes dias naquele lugar parecia que fora abandonado, desprezado, largado no meio do nada. A ultima coisa que parecera era uma escola. Mas quando Luce raciocinava normalmente entendia. É claro. Como que poderia ser melhor?! Não era uma escola qualquer – Um reformatório. Sendo vigiada a todo o momento, câmeras ou vermelhos como os alunos chamavam carinhosamente. E que era a única saída de Luce. Naquela espécie de presídio da guerra civil, havia um velho cemitério empoeirado – proveniente também da guerra onde muitos chefes e soldados estavam enterrados em mausoléus e também onde estavam estátuas de grandes nomes da época em suas lápides. Além do cemitério havia alas de prédios incomplacentes: O Dormitório Pauline; uma igreja velha da época da guerra transformada em uma “academia”; o Augustine onde ministravam as aulas e também certa Floreta que procedia a um pântano, abrigando um belo lago, onde Luce incrivelmente não se sentia presa. No campus também havia uma arquibancada do campo militar. Onde prestavam as atividades esportivas em conjunto com a academia-igreja.

As pessoas na Sword & Cross eram completamente esquisitas, primeiro conhecera a louca da Ariane, que por insanidade pedira que Luce cortasse o seu cabelo igual ao dela. Luce não acreditava no que ouvia, depois de ter sofrido tanto por sua mãe ter cortados os seus cabelos grandes e negros que chegavam até a sua cintura e que ela tanto gostava. Uma garota “psicopata” pedira para ela fizesse aquilo mesmo. Só por que achava que o seu cabelo era moderno e sexy. Ok. Foi o que Luce fez. Apesar de sua alienação, Ariane era legal e Luce admirava-se com o seu suposto comportamento de felicidade, ela trata o local ironicamente como o seu querido lar. Era de se imaginar do quê sofrer amarguras em sua mente e entrar em declive na extrema loucura e evitar ser dopada por remédios antipsicóticos.
Além da verdadeira causa de estar ali, o seu estado psíquico não era inteiramente normal, não para sua família e o médico que constantemente visitara. Quando tinha 7 anos... Luce contara que Sombras apareciam (e ironicamente só para ela), principalmente em florestas densas, águas escuras com uma sensação de enjôo que entregava a presença delas, assim Luce via algo trêmulo e negro, sombras repletas de escuridão que frequentemente ela recebia.
Penn “Pennyweather”, uma pessoa em que Luce se “identificava”, de cabelos cacheados e que dizia ter imunidade baixa. Não estava ali por ter feito “algo de errado”, mas por ser filha do faxineiro da escola e que já tinha morrido e enterrado em um dos mausoléus, com uma lápide muito bela que Luce imaginara é óbvio posta por Penn.
Outros alunos como Gabrielle Givens -  Gabbe uma loira perfeita; Molly de cabelo oxigenado e espetado diversas piercings no rosto e que destestara Luce que por um acaso tinha derrubado a sua bandeja do almoço e ficar completamente recheada de bolo de carne. Tood Hammond novo garoto na Sword & Cross, como Luce. Tinha sardinhas e olhos e cabelos castanhos. Cameron Briel - Cam, cabelos escuros e olhos verdes cor de esmeralda, encantava Luce com sua graciosidade e gentileza, seu suposto pretendente.

Mesmo sabendo que a Sword & Cross era o seu ultimo abrigo. Era o último lugar em que Luce queria ficar. Como era deprimente estar atordoada sozinha e sem Trevor.
Quando por um momento antes do inicio das aulas, algo admiravelmente maravilhoso chamara a sua atenção. Mas não era apenas a beleza incomum, mas alguma coisa que incomodava a atenção de Luce quando o vira.
Naquele momento não havia mais nada, nada a incomodava, nada mais importava, apenas aquele instante (Sexy Sublime e Assustador... *)
Ela empalideceu, abismou-se, espantou-se com a figura de Daniel. Uma expressão esquisita lhe corroia de querer abraçá-lo. Aquela sensata sensação familiar já vivenciada. Como um lapso de memória tivesse ocorrido voltando abruptamente como uma lembrança.
A impressão de experiência passada que por algum motivo, despertada como uma reação psicológica de já tê-lo visto, conhecido. Algo inteiramente intimo, familiar, sem sentido.


Os dias passavam e Luce não entendia o que acontecia, mas que seus pensamentos se voltavam a apenas uma coisa... Daniel.
Mas como?! Ela nem o conhecera e quando tentara isso se surpreendia com a agressividade do mesmo: os foras, fugas repentinas e sua desdenhada forma de tratá-la. Tinha sonhos e lembranças que talvez tivessem acontecido e que nunca aconteceram. Não nos seus dezessete anos de vida, apesar de evitar os medicamentos diuréticos e ser considerada anormal, fazendo-a aguentar aquelas terríveis sombras sozinhas, mentindo que não as via mais. Ela sabia que aquilo era completamente fora da realidade.
Mas... Tinha, tinha algo que a incomodava... Daniel Grigori. Aquele nome, como Luce amara, inexplicavelmente ela amara... Daniel. Aquele corpo dourado, bronzeado. De juba loura e olhos claramente acinzentados de traços violetas. Parecia mais uma figura angelical, etérea sublimemente celestial, totalmente sobrenatural, mas, encantador, mágico.
 Como... um Anjo.



Mais um livro juvenil envolvendo o romance “proibido” de mortais e seres sobrenaturais.
Praticamente não posso negar, uma cópia da Saga Crepúsculo apenas com nomes e cenários (não completamente) diferentes.

Não é um livro tão encantador como achara, alguns fatos são tratados de forma tão passiva que chega a ser deprimente, sem propósito fixo. Não cansativo. Mas um pouco vago. De qualquer forma é uma boa leitura, de um estilo interessante, principalmente o foco que envolve toda a história, de seres místicos apesar de ser tratado talvez de modo peculiar e sutil. O ser que é citado é o que eu mais venero nada que seja diferente e que o dogma de minha religião também considera, mas criaturas celestes realmente eu tenho certo carisma. Mas mesmo assim Fallen deixa uma sensação de dúvida inexplicável, não uma dúvida pelo livro mais algo em você mesmo, totalmente esquisito e portento; algo que só lendo para sentir. Vale apena ler! E além do mais por ser uma série, talvez estas informações “vagas”estejam contidas no restante dos livros. Talvez uma tática da autora para deixar os leitores apreensivos com a continuação.

P.C. Cast diz: “Sexy, Sublime e Assustador...”

Fallen, série de romance ficcionista composto de digamos... 4 livros: Fallen, Torment, Passion e Rapture.


Para os fãs que gostam da série, em algumas fontes vi que Fallen, vai aos cinemas em 2013 pela Disney. Aliás, para não deixar minha opinião oculta; em relação a querida fisionomia da face  de Luce Price, bem repercutida por sinal... Bom, deixo claro, que a Luce que “vejo” no livro seria a atriz da personagem de malhação que interpreta, hum... Bom, não sei o nome, mas senão me engano é Beatriz Arantes, a personagem principal da série Malhação. Acho que se encaixa muito bem na Luce de Fallen, principalmente agora com os cabelos cortados... rs.

                                                          Lauren Kate - A autora da série


By Bárbara Lúcia